terça-feira, 26 de julho de 2016

Santo do dia: SANT'ANA E SÃO JOAQUIM!




        SANT'ANA  E SÃO JOAQUIM!

Ana e seu marido Joaquim já estavam com idade avançada e ainda não tinham filhos. O que, para os judeus de sua época, era quase um desgosto e uma vergonha também. Os motivos são óbvios, pois os judeus esperavam a chegada do messias, como previam as sagradas Profecias.

Assim, toda esposa judia esperava que dela nascesse o Salvador e, para tanto, ela tinha de dispor das condições para servir de veículo aos Desígnios de Deus, se assim Ele o Desejasse. Por isso a esterilidade causava sofrimento e vergonha e é nessa situação constrangedora que vamos encontrar o casal.

Mas Ana e Joaquim não desistiram. Rezaram por muito tempo até que, quando já estavam quase perdendo a esperança, Ana engravidou. Não se sabe muito sobre a vida deles, pois passaram a ser citados a partir do século II, mas pelos escritos apócrifos, que não são citados na Bíblia, porque se entende que não foram inspirados por Deus. E eles apenas revelam o nome dos pais da Virgem maria, que seria a Mãe do Messias.

No Evangelho , Jesus disse: " Dos frutos conhecereis a planta". Assim, não foram precisos outros elementos para descrever-lhes a Santidade, senão pelo exemplo e Santidade a filha maria. Afinal, deus não escolheria filhos sem princípios ou dignidade para fazer deles o instrumento de sua ação.

A princípio, apenas Santa Ana era comemorada e, mesmo assim, em dias diferentes no Ocidente e no Oriente. Em 25 de julho pelos gregos e no dia seguinte pelos latinos. A partir de 1584, também São Joaquim passou a ser cultuado, nos dia 20 de março. Só em 1913 a Igreja determinou que os avós de Jesus cristo deviam ser celebrados juntos, no dia 26 de julho.

Texto retirado do Aplicativo: Santo do Dia.

Por: Angela Alves.


quarta-feira, 6 de julho de 2016

Santo do Dia: SANTA MARIA GORETTI




               SANTA MARIA GORETTI

Maria Goretti, humilde camponesa, nasceu em 16 de outubro de 1890 na cidade de Corinaldo, província de Ancona, Itália. Seus pais , Luiz e Assunta, criavam os sete filhos em meio à penúria de uma vida de necessidades, mas dentro dos preceitos ditados por Jesus cristo.

A menina Maria, por ser a mais velha, cresceu cuidando dos irmãos pequenos em casa, enquanto os pais labutavam no campo. Uma de suas irmãs, mais tarde, tornou-se freira franciscana. As dificuldades financeiras eram tantas que a família migrou de povoado em povoado até fixar-se num povoado inóspito chamado Ferriere. Nessa localidade, a família, a família passou a residir na mesma propriedade de João Sereneli, ancião de sessenta anos de idade que tinha dois filhos, Gaspar e Alexandre, este com dezoito anos de idade. Assim, todos trabalhavam na lavoura enquanto a jovem Maria cuidava da casa e dos irmãos pequenos.

Desse modo, Maria nunca pôde estudar, mas ao lado da família sempre frequentou a igreja. Ela só estudou o catecismo para fazer a primeira comunhão, aos doze anos de idade, um ano após a morte de seu pai. Quando isto ocorreu, o senhor João, compadecido, manteve tudo como estava, contando apenas com a viúva para o trabalho na lavoura. Porém o problema era seu filho Alexandre, que passara a assediar Maria. Apesar da pouca idade, ela era bonita e bem desenvolvida, já atraindo os olhares masculinos. Como recusasse todas as aproximações do rapaz, este se irritou extremo. Até que, no dia 5 de julho de 1902, ele perdeu a razão e a tragédia aconteceu.

Naquele dia, Alexandre trabalhava ao lado de assunta quando inventou um pretexto, deixou a lavoura. Foi para o lar dos Goretti portando uma barra de ferro com ponta afiada, sabia que Maria estaria sozinha e indefesa. Primeiro insinuou, depois exigiu, por fim ameaçou a jovem de morte se não satisfizesse seus desejos,. Mesmo temendo o pior, Maria resistiu dizendo que aquilo era um pecado mortal. Alexandre, transtornado por não alcançar seu intento, passou a golpear violentamente o corpo da menina.

Ela ainda foi levada com vida ao hospital, após ser vitimada com quartorze perfurações. E teve tempo de perdoar seu agressor, pedindo a sua mãe e seu irmãos que fizessem o mesmo, por amor a Jesus. maria Goretti morreu no dia seguinte ao ataque , no dia 6 de julho de 1902. Quanto a Alexandre, foi preso, quase linchado e condenado a trabalhos forçados, porém, depois de vinte e sete anos de prisão, foi solto por bom comportamento. Depois de ir a Corinaldo pedir perdão à mãe de Maria Goretti, ingressou num convento capuchinho, onde viveu sua sincera conversão até morrer. 

Muitos milagres passaram a acontecer por intercessão da pequena menina virgem. A fé na sua santidade cresceu e espelhou-se de tal forma no mundo cristão que, em 1950, ela foi canonizada. Na solenidade, estava presente a sua mãe Assunta, então com oitenta e quatro anos, ao lado de quatro de seus filhos e Alexandre  Sereneli, o agressor sinceramente convertido. O Papa Pio XII declarou Santa Maria Goretti padroeira das virgens cristãs. Até hoje continuam as romarias ao Santuário de Nossa Senhora da Graças, em Nettuno, onde se encontra a sepultura da Santa, há dez quilômetros do povoado onde tudo aconteceu.

Texto retirado do Aplicativo: Santo do Dia.

Por: Angela Alves.






segunda-feira, 4 de julho de 2016

Santo do Dia: SANTA ISABEL DE PORTUGAL!




              SANTA ISABEL DE PORTUGAL

   Isabel nasceu na Espanha, em 1271. Entre seus antepassados estão muitos santos, eis e imperadores. Era filha de Pedro II, rei de aragão, que, no entanto, era um jovem príncipe quando ela nasceu. Sem querer ocupar-se com a educação da filha , o monarca determinou que fosse cuidada pelo avô, Tiago I, que se convertera ao cristianismo e levava uma via voltaa para a fé. Sorte a pequena futura rainha, que recebeu, então, uma formação perfeita e digna no seguimento de Cristo.

Tinha apenas d doze anos quando foi pedia em casamento por três príncipes, como nos contos de fadas. Seu pai escolheu o herdeiro do trono de Portugal, dom Dinis. Esse casamento significou para isabel uma coroa de rainha e uma cruz de martírio, que carregou com humildade e galhardia nos anos seguintes de sua vida.

Isabel é tida como uma as rainhas mais belas a cortes espanhola e portuguesa; além disso, possuía uma forte e doce personalidade, era também muito inteligente, culta e diplomata. Ela deu ois filhos ao rei: Constância, que seria no futuro rainha de costela, e Afonso, herdeiro do trono de Portugal. Mas eram incontáveis as aventuras extraconjugais do rei, tão conhecidas e comentadas que humilhavam profundamente a bondosa rainha perante o muno inteiro.


Ela nunca se manifestava sobre a situação, de nada reclamava e a tudo perdoava, mantendo-se fiel ao casamento em Deus, que fizera. Criou os filhos, inclusive os do rei fora do casamento, dentro dos sinceros preceitos cristãos.

Perdeu cedo a filha e o genro, criando ela mesma o neto, também um futuro monarca. Não bastassem essa amarguras familiares, foi vítima das desavenças políticas do marido com parentes, e sobretudo o comportamento de seu filho Afonso, que tinha uma personalidade combativa. Depois, ainda foi caluniada por um cortesão que dela não conseguiu se aproximar. A rainha muito sofreu e muito lutou até provar inocência de forma incontestável.

Sua atuação, nas disputas internas das cortes de Portugal e Espanha , nos idos dos séculos XIII e XIV, está contida na história dessas cortes como a única voz a pregar a concórdia e conseguir a pacificação entre tantos egos desejosos de poer. Ao mesmo tempo que ocupava o seu tempo ajudando a amenizar as desgraças do povo pobre e as dores dos enfermos abandonados , com a caridade da sua esmola e sua piedade cristã.

Ergueu o Mosteiro de Santa Clara de Coimbra para as jovens piedosas da corte, o mosteiro cisterciense de Almostre e o Santuário do Espírito Santo em Alenquer. Também fundou, em Santarém. o Hospital dos inocentes, para crianças cujas mães, por algum motivo, desejavam abandonar. Com suas posses sustentava asilos e creches, tratando pessoalmente dos leprosos. Sem dúvida foi um perfeito símbolo de paz, do seu tempo.

Quando o marido morreu, em 1335, Isabel recolheu-se no mosteiro das Clarissas de Coimbra, onde ingressou na Orem Terceira Franciscana. Antes, porém, abdicou de seu título de nobreza , indo depositar a coroa real no altar de São Tiago de Compostela. Doou toda sua imensa fortuna pessoal para suas obras de caridade. Viveu o resto de sua vida em pobreza voluntária, na oração, piedade e mortificação, atendendo os pobres e doentes, marginalizados.

A rainha Isabel de Portugal morreu, em Estremoz, no dia 4 de julho de 1336. Venerada como santa, foi sepultada no Mosteiro de Coimbra e canonizada pelo Papa Urbano VIII em 1665. Santa Isabel de Portugal foi declarada padroeira deste país, sendo invocada pelos portuguese como a " rainha santa da concórdia e da paz".


 Texto retirado do Aplicativo: Santos do Dia.
Por: Angela Alves.








sexta-feira, 1 de julho de 2016

O MILAGRE EUCARÍSTICO DE LANCIANO!


        O MILAGRE DE LANCIANO

Absolutamente  inexplicável, o milagre eucarístico de Lanciano já dura 1300 anos!

A Ciência comprovou que a carne e o Sangue são verdadeiramente humanos, vivos até hoje e do mesmo grupo sanguíneo encontrado no santo Sudário.

mais de 13 séculos, a Igreja Católica foi agraciada por Deus com um grande e assombroso milagre eucarístico.

O ano era aproximadamente 700. O lugar era o vilarejo italiano de Lanciano- povoado antiquíssimo, cujo nome vem justamente do primitivo termo " L'Anciano", ou seja, ancião, velho. Lá viviam, no mosteiro de São Legoziano, os monges de São Basílio. 
Entre eles,um que acreditava mais na sua cultura mundana do que nas coisas de Deus. A sua fé parecia vacilante e, todos os dias, ele era perseguido pela dúvida de que a hóstia consagrada fosse mesmo o verdadeiro Corpo de Cristo e o vinho o Seu verdadeiro Sangue.

A Graça Divina, porém, nunca o abandonou, fazendo-o rezar continuamente para que esse insidioso espinho a dúvida saísse do seu coração.

Certa manhã, celebrando a santa Missa atormentado mais do que nunca pela dúvida, ele viu , após proferir as palavras a consagração, que a hóstia se convertera em Carne viva e o vinho em Sangue vivo. Sentiu-se confuso e dominado pelo temor diante de tão espantoso milagre, permanecendo longo tempo transportado a um êxtase sobrenatural. Até que, em meio a transborante alegria, o seu rosto, banhado em lágrimas, voltou-se para as pessoas presentes e disse:

" Ó bem-aventuradas testemunhas, diante de quem , para confundir a minha incredulidade, o Santo Deus quis desvendar-se neste Santíssimo Sacramento e tornar-se visível aos nossos olhos! Vine, irmãos, e admirai o nosso Deus que se aproximou de nós! Eis aqui a Carne e o Sangue do nosso Cristo muito amado!"

A estas palavras , as testemunhas se precipitaram até ao altar e começaram também a chorar e pedir misericórdia. Logo espalhou-se a notícia por toda a pequena cidade, transformando o monge em um novo São Tomé.

A Hóstia-Carne apresentava, como ainda hoje se pode observar, uma coloração ligeiramente escura, tornando-se rósea quando iluminada pelo lado oposto, e tinha aparência fibrosa; o Sangue era de cor terrosa, entre o amarelo e o ocre, coagulado em cinco fragmentos de forma e tamanho diferentes.

Serenada a emoção e de que todo o povo fora tomado, e dadas aos Céus as Graças devidas, as relíquias foram agasalhadas num tabernáculo de marfim. A partir e 1713, e até hoje, a Carne passou a ser conservada numa custódia de prata, finamente cinzelada, ao estilo napolitano. O Sangue está contio numa rica e antiga ampola de cristal de rocha.

Aos reconhecimentos eclesiásticos do milagre, veio juntar-se o pronunciamento a Ciência Moderna através e minuciosas e rigorosas provas de laboratório.

Em novembro de 1970, os frades menores conventuais, sob cuja guarda se mantém a igreja do milagre ( que, desde 1252, é chamada é chamada de igreja de São Francisco), decidiram confiar a dois médicos, de renome profissional e idoneidade moral, a análise científica das relíquias. Convidaram o Dr. Odoardo Linoli, chefe de serviço dos Hospitais Reunidos de Arezzo e livre docente e Anatomia e Histologia Patológica e de Química e Microscopia Clínica, para, assessorado pelo Prof. Ruggero Bertellin,  professor emérito de Anatomia Humana Normal na Universidade de Siena, proceder aos exames.

  • A Carne é carne verdadeira. O Sangue é sangue verdadeiro.
  • A Carne e o Sangue pertencem à espécie humana.
  • A Carne é do tecido muscular do coração: miocárdio, endocárdio e nervo vago.
  • A Carne e o Sangue são do mesmo tipo sanguíneo, AB.
  • "Coincidência" extraordinária: é o mesmo tipo de sangue (AB) encontrado no Santo Sudário de Turim.
  • Trata-se de carne e sangue de uma Pessoa Viva,ou seja, vivendo atualmente: são tais como se tivesse sido retirados no mesmo dia de um ser humano vivo.
  • No sangue foram encontrados, além as proteínas normais, os seguintes minerais: cloretos, fósforo, magnésio,potássio,sódio e cálcio.
  • A Carne e o Sangue permanecem durante nada menos que doze séculos em estado natural e exposto aos agentes físicos, atmosféricos e biológicos, e ainda assim se conservaram, o que constitui um fenômeno absolutamente extraordinário.
Outro detalhe inexplicável: pesando-se as pedrinhas de sangue coagulado- e todas são de tamanhos diferentes-, cada uma elas tem exatamente o mesmo peso das cinco pedrinhas juntas! Deus parece brincar com o peso normal dos objetos!

Antes mesmo e redigirem o documento sobre o resultado das pesquisas, realizadas em Arezzo, os doutores Linoli e Bertelli enviaram aos frades um telegrama nos seguintes termos: 

"Et Verbum caro factum est"- " E o Verbo se fez Carne!"

A Ciência, chamada a manifestar-se, estava dando assim uma resposta segura e definitiva a respeito da autenticidade do milagre eucarístico de Lanciano.

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Por: Angela Alves.